Cambaleando pela vida, pelas noites de jazz etílico e pelas alvoradas brutais nesta cinza cidade.
Que forma intensa de passar os dias e as noites.
Essa tarde que agora nasce, nesta casa que abriga o trabalho, neste trabalho que abriga casa.
E se vão os dias nesse ritmo descompassado, quebrado e solto, neste jazz etílico que poderia dar samba.
sexta-feira, março 30, 2012
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