Dentro de sua própria pátria forasteiro.
Medo dentro de seu meio
Ele olha ao seu lado e não reconhece o outro
E o outro
E outro.
No centro de sua vida tudo remonta
Ao capítulo inicial.
Onde alvo e magro apareceu
De dentro das entranhas de sua mãe
Seus irmãos ciumentos,
Com seu amor de medo
Comedido ante o seio
Que dividido era de todos,
Lhe receberam de braços abertos com o passar dos anos.
domingo, fevereiro 19, 2006
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Um comentário:
Eu sempre me pergunto o mesmo...
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